Sentiu-se exausta, triste, então fechou os olhos e desejou com todas as suas forças... e foi exatamente quando se sentiu cansada, que então seu coração se distraiu, e a sorte veio.
E logo um céu de estrelas se pôs a brilar...
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Papel e caneta...
Pra dizer o que se sente, o que o peito já não aguenta mais sufocar.
Decidí que hoje vou te escrever, pra dizer o que sentí com você.
Dizer o que sinto sem você.
E quando receber, leia com atenção.
Não precisa responder, muito menos se explicar.
Apenas saiba atravéz das minhas letras o que talvez te pairem em dúvidas.
O que talvez você tenha medo de perguntar.
Ou quem sabe o que você nem queira saber.
Mas que eu preciso te dizer.
Pra aliviar meu coração.
Seguir em frente.
Pois eu já não gosto mais de mim assim.
Decidí que hoje vou te escrever, pra dizer o que sentí com você.
Dizer o que sinto sem você.
E quando receber, leia com atenção.
Não precisa responder, muito menos se explicar.
Apenas saiba atravéz das minhas letras o que talvez te pairem em dúvidas.
O que talvez você tenha medo de perguntar.
Ou quem sabe o que você nem queira saber.
Mas que eu preciso te dizer.
Pra aliviar meu coração.
Seguir em frente.
Pois eu já não gosto mais de mim assim.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Carnaval, carnaval...

É sabido...
Assim como Luiz Melodia, eu também fico triste quando chega o carnaval.
"O pierrot apaixonado chora pelo amor da colombina É a sua sina chorar a ilusão em vão... E a colombina só quer um amor. Que não encontra num braço qualquer Essa menina não quer mais saber de mal-me-quer..."
e o Pierrot dessa Colombina, foi pra não mais voltar.
Carnaval, carnaval... e eu tristonha... e eu tristinha... Colombina.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
CORAGEM
E de barata, você tem medo? - Não.
- Nem de rato?
- Nem de rato.
- Nem de relâmpago?
- Nem de relâmpago, nem de trovão.
- E nem de ladrão?
- De ladrão? Nem um pouco.
- Nem de avião?
- Nem de avião.
- Nem de bungee jump?
- Já pulei 12 vezes.
- Nem de pular de pára-quedas
- Fiz um curso há um ano.
- Nem de me perder?
- Tenho. Isso eu tenho. E muito!
Dois dias depois ela acabou o namoro. Detestava homem covarde.
- Nem de rato?
- Nem de rato.
- Nem de relâmpago?
- Nem de relâmpago, nem de trovão.
- E nem de ladrão?
- De ladrão? Nem um pouco.
- Nem de avião?
- Nem de avião.
- Nem de bungee jump?
- Já pulei 12 vezes.
- Nem de pular de pára-quedas
- Fiz um curso há um ano.
- Nem de me perder?
- Tenho. Isso eu tenho. E muito!
Dois dias depois ela acabou o namoro. Detestava homem covarde.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Perguntas que me faço... respostas que me dou. O que me afirmo...
Me indago, e olho nos olhos, sem acreditar que lábios deveras mal intencionados, soem palavras dotadas do poder maléfico de levar desejos tão sinceros pro lugar mais distante que se possa imaginar.
E me indago novamente, sobre a mudança a qual me propus, e imediatamente afirmo a mim mesma que coisas do gênero vez ou outra se confrontarão com as certezas de que se não dessa forma, então tudo permanecerá perfeitamente como antes.
Embora por outro lado encerrem-se acontecimentos antes impostos por um universo conspirante, do outro encerra-se o que nem teve chance de ser, e parte-se novamente rumo ao infinito futuro.
Importo-me hoje muito mais comigo, com meus sentimentos, dou vasão às minhas vontades, ao que acredito, ao que me proponho, e firmo-me com a coragem de quem por grande parte do tempo se privou de viver, de sentir, de ir em frente, simplesmente com a desculpa de se proteger.
Pergunto-me, do que realmente devemos nos proteger, de viver? de sentir? de deixar transparecer? Não ir em frente, quando se deve ir mais longe? que se danem pensamentos críticos em relação aos resultados... que a cabeça pare de julgar o que se deve viver, e o que merece privação. O futuro é um lugar distante do qual eu nem sei se visitarei... então direi o que deve ser dito, escreverei o que deve ser escrito, sentirei o que o coração mandar, sem medo de errar, de sofrer, de doer, ainda que assim isso desperte em outros seres que se dizem vivos um tico de inveja ou algo similar.
E lá vou eu pelo caminho das certezas, pelas águas da coragem, com o sentimento que vem de um coração romântico, seguro e certo de que ainda é o amor imerso em tudo que se faz, o que realmente move a vida, acontecimentos, mundo, universo.
Energias positivas sempreeeeeeeeeeee
E que se danem os nós!
E tenho dito... e agido!
E me indago novamente, sobre a mudança a qual me propus, e imediatamente afirmo a mim mesma que coisas do gênero vez ou outra se confrontarão com as certezas de que se não dessa forma, então tudo permanecerá perfeitamente como antes.
Embora por outro lado encerrem-se acontecimentos antes impostos por um universo conspirante, do outro encerra-se o que nem teve chance de ser, e parte-se novamente rumo ao infinito futuro.
Importo-me hoje muito mais comigo, com meus sentimentos, dou vasão às minhas vontades, ao que acredito, ao que me proponho, e firmo-me com a coragem de quem por grande parte do tempo se privou de viver, de sentir, de ir em frente, simplesmente com a desculpa de se proteger.
Pergunto-me, do que realmente devemos nos proteger, de viver? de sentir? de deixar transparecer? Não ir em frente, quando se deve ir mais longe? que se danem pensamentos críticos em relação aos resultados... que a cabeça pare de julgar o que se deve viver, e o que merece privação. O futuro é um lugar distante do qual eu nem sei se visitarei... então direi o que deve ser dito, escreverei o que deve ser escrito, sentirei o que o coração mandar, sem medo de errar, de sofrer, de doer, ainda que assim isso desperte em outros seres que se dizem vivos um tico de inveja ou algo similar.
E lá vou eu pelo caminho das certezas, pelas águas da coragem, com o sentimento que vem de um coração romântico, seguro e certo de que ainda é o amor imerso em tudo que se faz, o que realmente move a vida, acontecimentos, mundo, universo.
Energias positivas sempreeeeeeeeeeee
E que se danem os nós!
E tenho dito... e agido!
Beijo

Um beijo em lábios é que se demora e tremem no abrir-se a dentes línguas tão penetrantes quanto línguas podem. Mais beijo é mais. É boca aberta hiante para de encher-se ao que se mova nela. É dentes se apertando delicados. É língua que na boca se agitando irá de um corpo inteiro descobrir o gosto e sobretudo o que se oculta em sombras e nos recantos em cabelos vive. É beijo tudo o que de lábios seja quanto de lábios se deseja.
Jorge de Sena
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