Me indago, e olho nos olhos, sem acreditar que lábios deveras mal intencionados, soem palavras dotadas do poder maléfico de levar desejos tão sinceros pro lugar mais distante que se possa imaginar.
E me indago novamente, sobre a mudança a qual me propus, e imediatamente afirmo a mim mesma que coisas do gênero vez ou outra se confrontarão com as certezas de que se não dessa forma, então tudo permanecerá perfeitamente como antes.
Embora por outro lado encerrem-se acontecimentos antes impostos por um universo conspirante, do outro encerra-se o que nem teve chance de ser, e parte-se novamente rumo ao infinito futuro.
Importo-me hoje muito mais comigo, com meus sentimentos, dou vasão às minhas vontades, ao que acredito, ao que me proponho, e firmo-me com a coragem de quem por grande parte do tempo se privou de viver, de sentir, de ir em frente, simplesmente com a desculpa de se proteger.
Pergunto-me, do que realmente devemos nos proteger, de viver? de sentir? de deixar transparecer? Não ir em frente, quando se deve ir mais longe? que se danem pensamentos críticos em relação aos resultados... que a cabeça pare de julgar o que se deve viver, e o que merece privação. O futuro é um lugar distante do qual eu nem sei se visitarei... então direi o que deve ser dito, escreverei o que deve ser escrito, sentirei o que o coração mandar, sem medo de errar, de sofrer, de doer, ainda que assim isso desperte em outros seres que se dizem vivos um tico de inveja ou algo similar.
E lá vou eu pelo caminho das certezas, pelas águas da coragem, com o sentimento que vem de um coração romântico, seguro e certo de que ainda é o amor imerso em tudo que se faz, o que realmente move a vida, acontecimentos, mundo, universo.
Energias positivas sempreeeeeeeeeeee
E que se danem os nós!
E tenho dito... e agido!
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