Hoje as borboletas se acalmaram, talvez a chuva que lá fora caía, as tenham inpedido de voar, mas elas deixaram um estrago em meu pobre estômago, que durante o dia se revirou.
A cabeça mais tranquila, o coração menos acelerado e coompreendendo que só o tempo é capaz de fazer do acaso amigo da previsão.
Me sinto fraca, e preciso me reerguer, pois o infinito futuro clama por mim.
Nem o céu hoje esteve pleno, ora chovia, ora o sol se abria, e minha alma adormecia, escurecia.
Baby,
Hoje eu não quero não, amanhã talvez!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
E começou subtamente, como num piscar de olhos, coração acelerado, e borboletas num voo com destino certo: Meu estômago!
E tudo embrulha, não digere.
E o tempo, não passa, até mesmo as chances são desperdiçadas, ora por um nervosismo irritante, inacreditável e ridículo, ora por um momento errado que não tratou de se encaixar no decorrer dos acontecimentos.
As borboletas não esperam, precisam de uma resposta rápida, não! quem precisa de respostas sou eu, não devo culpar as borboletas, elas não incomodam, mas me fazem debater.
Mais uma noite que não tarda a chegar, e a se perguntar quando será completa, e será?
Neste debater tudo torna-se perdido, vazio, duvidoso, intranquilo.
Resta-me ao tempo dar tempo, e a mim um tranquilizante instantâneo, porque pensar no amanhã... o amanhã é sempre duvidoso.
Se acalmem borboletas, eu vou resolver isso, de um jeito ou de outro, e da melhor maneira possível.
E tudo embrulha, não digere.
E o tempo, não passa, até mesmo as chances são desperdiçadas, ora por um nervosismo irritante, inacreditável e ridículo, ora por um momento errado que não tratou de se encaixar no decorrer dos acontecimentos.
As borboletas não esperam, precisam de uma resposta rápida, não! quem precisa de respostas sou eu, não devo culpar as borboletas, elas não incomodam, mas me fazem debater.
Mais uma noite que não tarda a chegar, e a se perguntar quando será completa, e será?
Neste debater tudo torna-se perdido, vazio, duvidoso, intranquilo.
Resta-me ao tempo dar tempo, e a mim um tranquilizante instantâneo, porque pensar no amanhã... o amanhã é sempre duvidoso.
Se acalmem borboletas, eu vou resolver isso, de um jeito ou de outro, e da melhor maneira possível.
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