E começou subtamente, como num piscar de olhos, coração acelerado, e borboletas num voo com destino certo: Meu estômago!
E tudo embrulha, não digere.
E o tempo, não passa, até mesmo as chances são desperdiçadas, ora por um nervosismo irritante, inacreditável e ridículo, ora por um momento errado que não tratou de se encaixar no decorrer dos acontecimentos.
As borboletas não esperam, precisam de uma resposta rápida, não! quem precisa de respostas sou eu, não devo culpar as borboletas, elas não incomodam, mas me fazem debater.
Mais uma noite que não tarda a chegar, e a se perguntar quando será completa, e será?
Neste debater tudo torna-se perdido, vazio, duvidoso, intranquilo.
Resta-me ao tempo dar tempo, e a mim um tranquilizante instantâneo, porque pensar no amanhã... o amanhã é sempre duvidoso.
Se acalmem borboletas, eu vou resolver isso, de um jeito ou de outro, e da melhor maneira possível.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário