quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Hoje as borboletas se acalmaram, talvez a chuva que lá fora caía, as tenham inpedido de voar, mas elas deixaram um estrago em meu pobre estômago, que durante o dia se revirou.
A cabeça mais tranquila, o coração menos acelerado e coompreendendo que só o tempo é capaz de fazer do acaso amigo da previsão.
Me sinto fraca, e preciso me reerguer, pois o infinito futuro clama por mim.
Nem o céu hoje esteve pleno, ora chovia, ora o sol se abria, e minha alma adormecia, escurecia.

Baby,
Hoje eu não quero não, amanhã talvez!

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